sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

O que é a hepatite C?

                

                       



     


É uma doença infecciosa que afecta sobretudo o fígado e que é causada pelo vírus da hepatite C, o VHC. Quando crónica, pode causar cirrose, insuficiência hepática e cancro, sendo por isso potencialmente fatal.

O agente infecioso desta doença, o VHC, só foi identificado em 1989. Transmite-se sobretudo por via sanguínea.

Nos países ocidentais, os grupos populacionais mais afectados são os utilizadores de drogas injectáveis e doentes que tenham sido submetidos a transfusões e cirurgias antes de 1992, altura a partir da qual se tomaram mais medidas de prevenção do contágio deste e de outros vírus – nomeadamente o VIH. Hoje em dia, a probabilidade de transmissão em ambiente hospitalar é praticamente nula.

Há registo de casos de transmissão de mãe para filho no momento do parto, mas são muito raros. Há também registo de infecções através da partilha de material de tatuagem indevidamente esterilizado.

Não está cientificamente comprovado o contágio por via sexual.

Os sintomas

A maioria dos doentes não se apercebe da infecção na fase inicial, devido a uma habitual ausência de sintomas.

Com o avançar da doença, os problemas no fígado podem ser evidenciados pelos seguintes sintomas: dor abdominal, sangramento no esófago ou estômago, urina escura, fadiga, febre, perda de apetite, náusea, vómitos ou icterícia, entre outros.

Cerca de um quarto das pessoas infectadas com o VHC recupera espontaneamente de uma infecção aguda. Nos restantes casos, há evolução para um quadro de hepatite crónica. Esta evolução pode ser muito lenta, e em alguns casos pode demorar décadas.

Existem outros dois tipos comuns de hepatites – A e B. A C é considerado a mais grave.

O tratamento

Os médicos apostam habitualmente numa combinação de medicamentos antivirais que apresentam uma taxa de sucesso na remoção do VHC cada vez mais elevada. Os medicamentos no centro da recente polémica que envolveu o Governo e as farmacêuticas apresentam taxas de eficácia próximas dos 90%.

No caso de haver danos irreversíveis no fígado, um transplante pode ser necessário – mas este procedimento não trava a infecção por si só.

Um portador do VHC deve evitar beber álcool e tomar medicamentos que possam sobrecarregar o fígado. Deve evitar ainda que outras pessoas entrem em contacto com o seu sangue. Por: Jornal O Sol






Outros:



Tenho VERGONHA de ter um ENERGÚMENO como Primeiro-Ministro
O senhor dr. Pedro Passos Coelho afirmou, REITERADAMENTE, em 2011, 2012, 2013 e 2014:
- Custe o que custar, temos de pagar a dívida;
- Custe o que custar, temos de honrar os nossos compromissos;
- Custe o que custar, temos de cumprir o programa de austeridade.
O mesmo senhor dr. Pedro Passos Coelho afirmou hoje (4 de Fevereiro de 2015):
- O Serviço Nacional de Saúde tem de salvar vidas, mas não pode ser a qualquer preço, porque há limites para a capacidade financeira.
Ou seja:
- Para a austeridade vale o CUSTE O QUE CUSTAR (desemprego, pobreza, fome, definhamento da economia, etc…);
- Para salvar vidas, temos de OLHAR OS CUSTOS (verificar se não é mais barato deixar morrer as pessoas)!
Tenho VERGONHA, muita vergonha, de ter um ENERGÚMENO como Primeiro-Ministro! Por: Prof. DR. Carlos Paz.

 http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2014/09/governo-psdcds-margem-da-lei.html


Relatório destaca cortes nas despesas com o pessoal e “concentração e racionalização” da oferta em centros de saúde e hospitais como principais...
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A história polémica da empresa que vende a cura da hepatite CO laboratório que comercializa o Sofosbuvir, contra a hepatite C, anunciou que vai baixar este ano o preço do fármaco. As ações caíram 10%. E há outras empresas a disputar o mesmo mercado...
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