sábado, 1 de fevereiro de 2014

Reformas Ângelo Correia

                                     

 «Burla» segundo Ângelo Correia ...

Ângelo Correia, um reles burlão...

Em Novembro de 2010, no Plano Inclinado da SIC Notícias, Ângelo Correia afirmou que adquiridos são apenas os direitos como o direito à vida, o direito à liberdade, etc.

Defendeu que todos os outros direitos, ou seja, aqueles que custam dinheiro ao Estado, são direitos que «não existem», que estão dependentes da solidez da economia. Concluiu mesmo que a ideia de direitos adquiridos é uma «burla» (organizada pela esquerda, claro!).

No entanto, menos de um ano depois, em 23 de Outubro de 2011, quando questionado por uma jornalista da Antena 1 sobre a possibilidade de, em função do momento difícil que o país atravessa, abdicar da sua subvenção vitalícia de ex-titular de cargo público (quando, ainda por cima, é empresário no sector privado), Ângelo Correia afirmou não estar disponível para o fazer, por se tratar de um «direito adquirido» legalmente. 


Pelos vistos segundo o próprio, Ângelo Correia é, afinal, um «burlão».
 NOTA: O GRAVE É QUE ANGELO CORREIA FOI O PATRÃO E É O PADRINHO E CONSELHEIRO POLÍTICO DE PEDRO PASSOS COELHO


Bagão Félix Subida de impostos Terramoto Fiscal        Despesa Pública os números do PSD e do PS
Austeridade 50 medidas junho 2011 a agosto 2012      Europa Três anos de crise da dívida
Dívida Pública 119,1% do PIB para 2012                       Escândalos deste rectângulo à Beira Mar
Reformas na Suíça                                                         Austeridade Ferreira do Amaral rutura em 2013
Quem Paga o Estado Social Raquel Varela                 Reformados e Pensionistas os Mal enterrados
Impostos Reformados perdem 1.550 com taxa             Carvalhas há 15 anos Costa hoje e Eça 1871


César das Neves "A maior parte dos pensionistas não são pobres, fingem"

João César das Neves defendeu, em entrevista ao Diário de Notícias, os cortes nos salários e nas pensões, sublinhando que em Portugal há muita gente que fala em nome da classe baixa mas que, na realidade, não são pobres e “querem defender o seu”. O colunista declara, também, que baixar a idade da reforma seria “suicida”.

“Uma das piores coisas que estão a acontecer em Portugal é haver uma data de gente a falar de pobres que não são pobres e que, em nome dos pobres, querem defender o seu. (…) A maior parte dos pensionistas não são pobres e estão a fingir que são pobres. E dos verdadeiros pobres ninguém fala ou, quando fala, é para dar direitos a todos os outros”, declarou João César das Neves ao Diário de Notícias.
O antigo assessor económico de Cavaco Silva começou por descrever a crise demográfica, que entende existir por razões nacionais e culturais e não por razões económicas. César das Neves acredita que a economia tem a capacidade de se ajustar e que o que precisar realmente de ser mudado é o actual sistema demográfico.
“As pessoas vivem mais tempo e vivem com melhores condições (…). Só serão piores se nós mantivermos regras que estão desajustadas. E se as pessoas vivem mais tempo, em melhores condições, é estúpido baixar a idade da reforma, é suicida”, explica o professor.
César das Neves defendeu que o Estado Social tem que se ajustas às novas condições porque é onde está maior parte do dinheiro gasto pelo Estado e acrescentou que os cortes nos salários e nas pensões são o caminho.
“O Estado andou a brincar com isto durante muito tempo. (…) Só em 2011 é que começamos a fazer um ajustamento sério quando a crise é de 2008. (…) Neste momento, não há muitas alternativas. Basta olhar para as contas: 40% da despesa pública são pensões, mais 30% são salários”, afirmou o economista, sublinhando que é nesta área que os cortes farão a diferença.  17 de Novembro de 2013 | Por 
.Nota; FERREIRA LEITE no Vídeo em baixo desmente categoricamente esta afirmação de CESAR DAS NEVES dizendo que a despesa com pensões e salários são 50% .

                      


UM CANALHA 
Provavelmente, o facto de estar a chegar, já altas horas, de um concerto particularmente bonito, levado a cabo pelas ("nossas") crianças e jovens montemorenses da "Oficina do Canto", tinha-me deixado mais "frágil". Ainda assim, nesta idade já não é muito comum enojar-me com facilidade. Já vi muitos dejectos espalhados por onde não devem e animais atropelados, esventrados e putrefactos, à beira da estrada… para me deixar impressionar. Passando à estória: Pela uma ou duas da madrugada, estava eu praticando uma ceia de fruta e procurando alguma coisa para ver na televisão, quando, ao passar por um canal a que não vou fazer publicidade, tropecei em Eduardo Catroga que, ao que parece, estava ali a comentar o chumbo do TC ao corte das pensões, pensões que, como se sabe, começavam nos 600 euros. Catroga, antes de eu ter tempo para evitar o "convívio" com a suas explicações e pensamentos sobre o assunto, subiu o tom de voz e disparou, sonora e terminantemente: "O PAÍS NÃO PODE GASTAR QUINZE POR CENTO DA RIQUEZA QUE PRODUZ… EM PENSÕES!!!" E foi isto, vindo de um filho da puta que todos os meses leva para casa, entre pensões acumuladas e tachos que ainda tem, uma soma que nem DUZENTOS DESSES PENSIONISTAS DE 600 EUROS conseguem juntar… que me provocou o vómito que, horas depois, parece que ainda me queima a garganta. Realmente… há muitas coisas que "O PAÍS NÃO PODE"… Qualquer dia é um bom dia para esta canalha ser varrida das nossas vidas!!! Samuel Quedas.  Por: António Garrochinho



"Confraria Bancária Cavaquista"
 
a sacar em grande da EDP!!!

"Este CGS (Conselho Geral e de Supervisão) da EDP é uma dourada manjedoura privada que o governo guarnece com dinheiros públicos - as escandalosas rendas! - que vai buscar aos salários e às pensões do povo solidário que nós somos.
À mesa posta está o Eduardo Catroga (recebe €45.000/mês) e mais 20 personalidades do arco da governação. Estão, com aquele ar compenetrado da sua própria importância e se dispõem patrioticamente a saquear a ralé, trabalhadores, intelectuais, professores, médicos, enfermeiros, engenheiros, militares, pensionistas, velhos e crianças, "pés descalços e barrigas ao sol".

Mas o  Eduardo Catroga afadiga-se por muitas mais remunerações. Olhem só o coitado: "
Actualmente - diz-se no currículo que apresenta do site da EDP - é Presidente do Grupo SAPEC, Administrador da Nutrinveste, Administrador do Banco Finantia e Membro do Comité de Investimentos da Portugal Venture Capital Initiative, um fundo de capital de risco promovido pelo Banco Europeu de Investimento". Isto sim, é homem de muito alimento trabalho.
Vêem-se lá, no CGS da EDP, entre outros, Luís Filipe Pereira, ex-SE de Cavaco Silva e ex-min. da Saúde de Durão Barroso, Jorge Braga de Macedo, ex-min. das Finanças de Cavaco Silva, Maria Celeste Cardona, ex-min. da Justiça de Cavaco Silva, Rui Pena ex-ministro da Reforma Administrativa do Governo PS/CDS, em 1978, Rocha Vieira, ex-Ministro da República para a Região Autónoma dos Açores e ex governador de Macau, 
 Paulo Teixeira Pinto ex.presidente do BCP que recebeu 10 milhões de euros para largar o cargo e uma pensão de 40 mil euros por mês e se sente, "legitimamente", muito injustiçado porque o seu rival Jorge Jardim Gonçalves levou com uma pensão de 175 mil euros por mês. Também se sustenta àquele balcão da EDP o José Espírito Santo Ricciardi mas este  já não pertence aquele grupo de vassalos bem nutridos, este  pertence já ao grupo dos donos de Portugal e o que ganha ali não passa de uns desprezíveis trocos, ainda que façam jeito, é claro.”  



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