sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Passos Coelho O Iluminado

              

                                        

                                      

                       


"L'ÉTAT C`EST MOI" "Se eu falhar é o país que falha" (Passos Coelho). O homem que um dia Felipe La Féria recusou como actor, esteve ontem nas suas sete quintas na RTP!... Finalmente conseguiu um palco à medida das suas ambições frustradas... O homem que se vê a si próprio como o "escolhido" e como o “salvador da Pátria”, para conduzir os portugueses ao empobrecimento, nem se coibiu de afirmar, que se ele falhar todo o país falha. Com este discurso, estamos conversados e com a cultura democrática demonstrada, ao ver-se a si próprio como o eleito dos deuses , é evidente que nada vai poder acabar em bem. Em arrogância, o primeiro-ministro deste governo, desgoverno ou lá o que é, pede meças ao rei de França Luís XIV, autor da frase em epígrafe. Ambos partilham pelos vistos, o mesmo conceito de Estado: "O Estado sou eu". Mas partilhando o mesmo conceito, é uma pena que Coelho não partilhe também as vestes do Rei-Sol, para o ridículo ser completo. E já que falei em ridículo, cumpre dizer que as vestes de palhaço (com o devido respeito pelos profissionais do sector) também lhe assentariam que nem uma luva. Quanto ao debate em si, ignoro se os "escolhidos" ou os "eleitos pelo Senhor" para formularem perguntas, representam o Portugal real. Mas há uma ilação que se pode tirar desde já. Como o PM não é omnisciente, antes pelo contrário, a repetida vacuidade das suas respostas deixou-me ainda mais preocupado quanto ao futuro do País. - Estamos perante um PM supostamente solidário, que se preocupa apenas com números e mercados; - Que usa a semântica para embalar sonhos cor de rosa; - Que finge e finta a verdade, com a invenção de meias verdades e meias tintas; - Que responde ao essencial com o acessório; - Que se perde no emaranhado das suas palavras; - Que é um PM feito à pressa e a martelo, mas que se comporta com ar professoral; - Que esta perante um PM esculpido com uma máscara de gelo fino; -E para terminar, que estamos perante um PM, que enaltece um modelo de governação já esgotado. Ora sendo assim, é por conseguinte um PM que está a mais no topo da hierarquia de um Governo da República. Ainda assim e no MEIO DO BOCEJO GERAL ...fixei aquela parte em que o sócio de Miguel Relvas na Tecnoforma (http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=655198&tm=9&layout=121&visual=49) disse que "no passado muito dinheiro do QREN foi mal gasto e gasto em projectos sem viabilidade" (http://www.publico.pt/politica/noticia/o-pais-perguntou-mas-quantas-respostas-obteve-1608620) e que agora não vai ser nada assim. Perante tudo isto e falando "português técnico", apetecia-me dizer outra coisa!... Não o faço por respeito, mas não vou deixar de afirmar, que É PRECISO NÃO TER VERGONHA NA CARA... Por:Ademar Rodrigues partilhou a foto de Domingos Chaves.





Aqui poderás ver 7 mitos e mentiras contadas sobre os portugueses, que te irão deixar impressionado com a realidade! Dizem uma coisa sobre nós portugueses, mas afinal a verdade é outra!
mentiras_contadas_aos_portugueses

1. Os portugueses trabalham pouco. Os alemães trabalham muito. Mentira. A jornada de trabalho em Portugal é uma das maiores da Europa desenvolvida. Comparados com os alemães, os portugueses trabalham mais 324 horas todos os anos, mas levam para casa menos 7484 euros.

2. Os portugueses andaram a viver da mama da Europa, paga pelos alemães. Mentira. Com a entrada na UE, Portugal ganhou apenas 0,4% do PIB (fim da lista). Já a Alemanha encabeça o ranking com um aumento de 2,3%.

3. Os portugueses têm demasiados feriados. Mentira. Em Portugal há 10 feridos (antes havia 14). A Finlândia tem 15, a Espanha 14, a Eslováquia 13, a Áustria 12, enquanto a Suécia, a Itália, a França e a Dinamarca têm 11. Na Alemanha há entre 10 a 13 feriados, conforme os estados (länders).

4. Há demasiados portugueses que são funcionários públicos. Mentira. Temos, 575 mil e têm vindo a diminuir. Em 2008 (quando eram mais do que agora), eram 12,1% da população ativa. A média dos 32 países da OCDE é de 15%. A Dinamarca e a Noruega têm cerca 30%. O peso dos vencimentos dos funcionários públicos, em Portugal, em relação ao PIB, é inferior à média da UE e da zona euro: 10,5% em Portugal, 10,6% na zona euro, 10,8% na UE, mais de 18% em países como a Dinamarca ou a Noruega.

5. Os portugueses não produzem o suficiente para ter saúde, educação e segurança social públicas e de qualidade. Mentira. Os trabalhadores portugueses entregam mais ao Estado (em contribuições e impostos diretos e indiretos) do que recebem em serviços públicos, sendo que na maioria dos anos até há excedente (os trabalhadores deram mais do que receberam do Estado).

6. Os portugueses viveram acima das suas possibilidades e andaram a fazer crédito para carrões e férias na República Dominicana que não podiam pagar. Mentira. Em 2009, o crédito habitação era quase 80% do volume global de empréstimos contraídos por particulares. Uma decisão absolutamente racional, considerando que alugar casa era muito mais caro, logo, isso sim, seria viver acima das possibilidades.

7. Os portugueses são um povo de brandos costumes. Mentira. Só nos séculos XIX e XX, contam-se milhares de mortos em guerras civis e revoluções. Foi o Estado Novo que inventou o chavão, numa operação de manipulação da nossa identidade. Para andarmos caladinhos e quietinhos.




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ESTE É UM GOVERNO QUE DESPEDE OS PAIS, NEGA EMPREGO AOS FILHOS E ASSALTA OS AVÓS.
É assim que este Governo fora-da-lei pode continuar a roubar aos milhares de milhões os portugueses, roubando-lhes os bolsos, os empregos, as pensões, os ordenados, os subsídios, os serviços públicos que eles pagam, o património que construíram, as empresas públicas que são de todos, destruindo o progresso que se alcançou nas últimas décadas apenas para poder enriquecer ainda mais os muito ricos e para poder aniquilar os resquícios de soberania que possam teimar em existir, espalhando a miséria e reduzindo os portugueses à inanição e à subserviência.

O que temos é um Governo não de salvação mas de traição nacional. De traição às suas promessas eleitorais, às suas juras de tomada de posse, às instituições democráticas e aos compromissos da civilização que todos abraçámos, de traição ao povo, espremido e vendido barato para enrique
cer os credores.

E, no entanto, os portugueses não se movem. Ou quase não se movem. As acções do bando de malfeitores que se apoderou do Governo com falsas promessas parece tão inconcebível que parece impossível que alguém as leve a cabo sem que haja fortíssimas razões de interesse público, ainda secretas. Imagina-se que deve haver aí alguma racionalidade. Talvez o que o Governo diz da austeridade seja verdade. Talvez seja justo matar os pobres à fome para pagar aos bancos...

José Vitor Malheiros – “Público” 03 setembro 2013

O Discurso antes e depois das eleições






Dívida de países que aplicaram a austeridade foi a que mais cresceu
“Bons alunos” e “maus alunos”, todos os países que seguiram os “diktats” do governo alemão e da troika e aplicaram políticas de austeridade supostamente para reduzir a dívida, obtiveram o resultado oposto: Irlanda, Itália, Espanha, Grécia e Portugal.




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