domingo, 2 de junho de 2013

Austeridade Sampaio da Nóvoa

   
                          
                          



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O reitor da universidade de Lisboa diz que é preciso mudar de política e construir uma esperança para o país. Sampaio da Nóvoa considera que Portugal vive «o desespero de morrer na praia» numa altura em que nunca teve tantas condições para ser um país viável.

«Tudo, mas mesmo tudo, já foi dito. Agora é preciso abrir caminhos, construir uma esperança que ninguém nos dará a não ser nós mesmos, porque não podemos perder a pátria, nem por silêncio, nem por renúncia», disse, enquanto era aplaudido pela plateia na Aula Magna, onde se realizou uma conferência sobre os dois anos da troika em Portugal.

«Abril abriu-nos à vida, começamos a ter cultura na escola e na ciência, começamos a ter pessoas qualificadas, começamos a ter infraestruturas aceitáveis e é por isso mesmo que sentimos ainda mais esta revolta, este desespero de quem está a morrer na praia às mãos de visões curtas, estreias e desumanas», frisou, deixando mais alertas:
«O trabalho precário é um cancro para o desenvolvimento económico, o desemprego jovem é a morte a prazo da sociedade. Precisamos libertar Portugal da austeridade. É uma batalha que se trava na Europa e em Portugal, no Parlamento e na sociedade. É preciso renovar a política, nos partidos e na sociedade».

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